Ultraformer MPT: novidade recupera a firmeza da pele

29/02/2024

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Demarco

Por Estúdio de Criação EGCN

A família de ultrassom Ultraformer ganha a modalidade MPT, cuja tecnologia micropulsada garante resultados duradouros com aplicação super-rápida e mais conforto

O ultrassom foi um grande divisor nos tratamentos dermatológicos não invasivos para flacidez cutânea, e agora temos em mãos algo ainda mais revolucionário”, crava a dermatologista Paula Bellotti (CRM/RJ 52-61036-1). Ela se refere ao Ultraformer MPT (Micro Pulsed Technology), novo membro da dinastia Ultraformer, trazida ao Brasil pela Medsystems. O Ultraformer III com sua atuação micro e macrofocada já havia estabelecido parâmetros de excelência para a área, e a nova modalidade promete ser mais um bom aliado com resultados inéditos de prejuvenation e de recuperação da elasticidade da pele.

Como o próprio nome indica, o MPT oferece uma inédita tecnologia micropulsada. “Ele abre o leque de tratamentos, auxiliando pacientes com perda de contorno ou acúmulo de gordura facial”, detalha a dermatologista. Quem se queixa, por exemplo, de papada, bolsas na região dos olhos e da chamada aparência buldogue (o “derretimento” das bochechas), pode ser beneficiado pelo lançamento, que intensifica a atuação das ondas.

Até então, os dispositivos da categoria ofereciam até 25 pontos de coagulação — pequenas lesões que estimulam a produção de colágeno e recuperam a firmeza da pele. Com o MPT, esse número chega a 417: esses focos são praticamente sobrepostos e atingem profundidades que vão até o SMAS (Sistema Muscular Aponeurótico Superficial, uma película que recobre o músculo da face).

Ultraformer MPT promove um tratamento antiflacidez mais rápido e com menos dor — Foto: Divulgação

Além dos protocolos faciais oferecidos pelo MPT, o aparelho ainda pode atacar a flacidez corporal em regiões de gordura localizada, como pescoço, culote e lado interno da coxa. “Nesses casos, usamos o ultrassom microfocado, cuja aplicação em caneta com microzonas térmicas entrega mais energia de forma mais densa e cria pontos de coagulação de forma contínua”, explica a dermatologista Giovana Moraes (CRM/SP 142879).

Outro diferencial é o handpiece circular: “Ele é chamado de ultrabooster e fornece energia em movimento circular, diferentemente do aplicador linear, de forma concentrada e sobreposta à área de tratamento, o que permite um aquecimento mais denso”, relata Giovana. O dispositivo tem a seu favor a possibilidade de alcançar diferentes profundidades. “Esse ultrassom cria os pontos de coagulação nas camadas da pele, no SMAS, no tecido conjuntivo e nas fibras elásticas, ou seja, ele cria uma regeneração profunda”, ilustra Paula.

Apesar da profundidade, a plataforma fornece um nível de conforto que tem atraído pacientes e dermatologistas. “MPT causa menos dor e diminui o tempo de aplicação. O paciente pode fazer tratamentos com as ponteiras superficiais e circulares em intervalos mensais, e até associar outros protocolos no mesmo dia”, diz Giovana. Para as ponteiras mais profundas, os intervalos são de seis meses, mas isso não implica uma recuperação prolongada. “O MPT tem zero downtime, e a recomendação é que se siga normalmente, sem restrição alguma”, garante Paula. Pele sem filtro, aí vamos nós!

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